Coach do Coach

Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Superação? Michael Jordan...

Hoje sonhei que acordava por volta das 3h00 da matina para me sentar durante quase 3 horas e ver os jogos das finais entre os Chicago Bulls e os Utaz, Lakers, Portland, etc.

A atenção focava-se naquela equipa (com todas e quaisquer características que as equipas possam ter) e em jogadores fenomenais como Bill Carthright, Pippen, Horace Grant, Kukoc, Paxson, Michael Jordan, etc. liderados pelo não menos genial ex-jogador mediano de Basquetebol, Phil Jackson.

Michael Jordan, bastava ver, e alguns anos depois, após ler os livros de e sobre Phil Jackson, distinguiu-se na minha opinião por ser aquele que superava os limites físicos, técnicos, tácticos e até comportamentais, bastando lembrar a exibição um dia após a morte do seu Pai.
Por fim, foi na minha opinião o melhor ATLETA de sempre!

6 comentários:

Rui Gomez disse...

Sem dúvida!
Recordo o esse célere jogo após a morte do pai do Jordan. Comentado em todo o mundo durante muito tempo. Um exemplo para todos na superação - Mr. Jordan!

Rui Lança disse...

Era claramente o atleta que eu 'devorava', revistas, videos, jogadas, etc.

Lembro-me de outros gds desportistas como os saltadores Sottomayor ou o Buka, um jogador de Voleibol também cubano que não me recordo agora do nome, do Maradona, e ...Pippen, que foi talvez um dos melhores basquetebolistas de todos os tempos, apenas apareceu na altura errada, em que havia outro grande e se calhar ficou sempre na sombra.

Tiago Viana disse...

Jogador cubano era o D'Espagne ou qualquer coisa assim não era.
Vi mts jogos da NBA e tenho uns 100 em VHS daquela altura em que tinhamos um jogo na RTP2 ao domingo à tarde e com 3 meses de atraso.
A inteligência, dedicação, atitude no treino, fez do MJ o jogador que foi. O melhor de sempre.
Teve a sorte de ter tido 2 treinadores fabulosos na sua carreira. Dean Smith e Phil Jackson.
Destaco uma situação idêntica à de MJ.
Joe Dumars, outro jogador de top na década de 80/90, jogou pelos Pistons o 4ºjogo da final em Portland em 1990,no dia em que o pai morreu na sua cidade natal e ele sabia que estava prestes a acontecer.
Fez uma exibição magnífica. No final soube a notícia. No 5º jogo esteve presente e foi campeão.
Nunca mais esqueci essa situação.

Rui Lança disse...

Exactamente, era esse o cubano!

Anónimo disse...

Essa da morte do pai, sim...que exibição! Mas...e aquele Jogo 6, nas Finais contra Utah, em Salt Lake City? Jordan com Febre alta, as camaras focavam os olhos amarelos do Jordan...e ele, resolve! Impressionante!
Jordan é Jordan, mas o Larry Bird será sempre o Larry Bird! :)

Abraço,
Nuno Santos

Tiago Viana disse...

Tenho o jogo 6 da final 98 Bulls-Jazz em DVD