Coach do Coach

Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quanto tempo investimos para motivarmos os outros?

A palavra motivação esteve sempre relacionada com a questão da ajuda, de objectivos, de foco, de processos de lógica que permitem a algumas pessoas - através de indicadores pessoais de sucesso ou não - terem uma capacidade superior de se auto-motivar.

Nos aglomerados de pessoas, nos grupos sociais e de trabalho, nas equipas, a motivação surge como uma alavanca ou um obstáculo a um objectivo comum. A motivação tem de ser algo que se processa de uma forma bastante dinâmica, em diversos sentidos e constantemente. De alguém para outro alguém, com retorno e não existem níveis de hierarquias na motivação. Não é apenas a chefia que tem de motivar ou não é apenas o elemento individual que se tem de motivar. Tem de existir um processo dinâmico e equilibrado, para que em diferentes momentos a motivação possa surgir, umas vezes de processos individuais, outras de processos colectivos.

As áreas comportamentais estão cá para isso e permitem disponibilizar ferramentas às lideranças e às pessoas inseridas no processo para que o processo motivacional seja amplo e proporcione benefícios aos diversos recursos humanos.

Nos grupos e nas equipas, a existência ou a falta de motivação é um motivo de preocupação por diversas razões. Pode ser um obstáculo à obtenção dos objectivos de todo um grupo, pode ser apenas uma preocupação social, mas o processo de motivar os outros deve ser um foco constante. Motivação gera motivação, sem grandes dúvidas. A não ser a inveja, quantos de nós não ficamos contagiados por pessoas motivadas, nem que seja pela simples razão de que uma pessoa motivada motiva outra pessoa a procurar estar motivada...



quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Acção de Formação: Liderança e Gestão de Equipas

Formação em Liderança e Gestão de Equipas, 16 de Abril!


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A palavra treino na formação

No último Sábado, durante uma acção de formação, a palavra 'treino' foi utilizada diversas vezes no âmbito do que pode facilitar (ou não) a aprendizagem e a concretização de insights e acções concretas das pessoas.

Se o treino pressupõe hábitos, pressupõe repetição, a busca de fazer melhor, aperfeiçoar, não me parece que existam grandes dúvidas que treinar bem algumas competências, faz com que as mesmas possam ser realizadas de forma quase natural.

Recorrendo ao wiki, mesmo que não aceite a nível cientifico tem a particularidade de ser uma visão transversal aqui vai:

A expressão treino refere-se à aquisição de conhecimento, habilidades e competências como resultado de formação profissional ou do ensino de habilidades práticas relacionadas à competências úteis específicas. Isto forma o núcleo da aprendizagem.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Um ano de visitas..


Comecei este blog há mais do que um ano. Mas apenas há um ano dei por mim a querer contabilizar, ter mais um indicador. Hoje, após um ano, deu...32 381 visitas.

Muito obrigado pelo interesse e pela força. Um até sempre!


Como e quem atinge o sucesso?

Respondi assim a duas questões sobre o sucesso...que responderia?

Há algum segredo do sucesso ou simplesmente é só para alguns?

Num resultado existe sempre uma percentagem que depende directamente de nós, seja 10 ou 90 %, e uma percentagem de factores externos sejam eles o factor ‘c’, facilidades, etc. Nessa percentagem que depende de nós, temos de tentar sempre os 100 %. Este assumir da responsabilidade pelo resultado é fundamental.

Depois existem competências transversais nas pessoas que atingem o sucesso: muita dedicação, entrega e persistência, muito treino intensivo, competências para tal, compromisso total, superação e estarem quase sempre motivados!

Porque é que há pessoas que têm êxito e outras que não têm?

Essa é uma questão complexa. As que alcançam êxito possuem quase todas elas as características que referi antes. Possuem competências, valores compatíveis com a obtenção desse sucesso, uma cultura quase como aquelas organizações que estão sempre no topo, são insatisfeitas com os resultados que atingem no sentido que procuram sempre mais e depois, treinam muito e muito, têm alegria no que fazem e gastam muita energia numa lógica de hard/smart!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O que é o coaching?

Partilho umas respostas minhas durante uma entrevista:

O que é o coaching?

Existem diversas definições, não querendo condicionar nenhum dos seus objectivos, considero que é um processo orientado para o desenvolvimento ou potencialização das competências do outro e no respeito dos seus objectivos. É um processo de acompanhamento, cujo objectivo é criar condições para que o coachee (indivíduo, grupo ou organização) possa definir os seus objectivos e encontrar as suas soluções. Acima de tudo, é um processo de compromisso e inclusão no resultado a atingir, com um plano de acção.

o coaching refere-se a uma categoria de comportamentos assentes num claro conjunto de valores, nomeadamente: auto-desenvolvimento, respeito e autonomia. Pode ser tomado como um processo que visa fomentar no coachee o conhecimento de si mesmo e impulsionar o desejo de melhorar ao longo do tempo (e a longo prazo), bem como a orientação necessária para que a mudança se produza.

É uma filosofia de liderança que assenta na ideia de que o desenvolvimento e a aquisição de competências são processos contínuos e da responsabilidade de todos, e não apenas episódios limitados no tempo. Dá enfoque ao processo e não ao resultado, embora este acabe por ser alcançado ou superado.

A lógica do coaching tende a privilegiar as organizações que pretendam crescer sustentadamente, nas quais a responsabilidade pelo desenvolvimento é pessoal, embora apoiada e enquadrada pela organização. Ajuda as organizações a aproveitar os seus talentos e auxilia os indivíduos a desenvolverem o seu potencial e alcançarem os seus objectivos de realização pessoal.