Coach do Coach

Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.


domingo, 7 de fevereiro de 2010

País do Azar e agora dos Socos

Sempre achei pelo que tenho viajado por aí que Portugal é o país com a média de menos dentes por pessoa!

Depois, perante as desculpas, ou melhor, as razões para os resultados, também éramos o país com mais azar.

Agora, definitivamente devemos ser o país onde mais assuntos se resolvem ao soco.

Laurentino Dias disse recentemente que o futebol se devia jogar dentro de campo. Não sei se era alguma referência às acusações às arbitragens, aos túneis, às câmaras, aos socos de Sá Pinto ao Liedson, não sei bem.

Ontem soube-se que Carlos Queiroz insultou e socou um delegado da UEFA, para os mais distraídos, a UEFA é onde a FPF - local onde o Carlos Queiroz - está associada. Entidade com fins públicos e estatal, a quem Laurentino Dias deveria dar uma atençãozinha...

A pergunta é...o que vai acontecer? Tudo na mesma? Parece que sim! E depois ainda criticam os jogadores do Braga só terem levado 3 meses a saber de sua sentença, quando um treinador que comanda a selecção desportiva com mais notoriedade do país passa despercebido perante estes factos.

3 comentários:

Tiago Viana disse...

O português caracteriza-se por ser invejoso e por ter muito pouca capacidade de encaixe para as críticas que lhe fazem.

Rui Lança disse...

Nem mais! Mas tinha alguma curiosidade em ouvir o Dr. Laurentino a dizer algo sobre o caso!

Tiago Viana disse...

Considero que é uma característica portuguesa que devia ser melhor estudada.
Vejamos. Como tinha dito o português é invejoso, mas não é caso único no mundo. O Americano por exemplo também é, e muito.
Contudo, ao invés de se limitar a dizer mal do outro, tenta superá-lo. Nem que para isso tenha de se esfolar todo, sacrificar a sua vida familiar, etc.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra mas dava jeito que a energia e tempo dispendidos pelo português nessa malidecência fosse aplicado fazendo algo por si e pelo país. Mesmo considerando os líderes medíocres que temos. Eles não são desculpa para tudo.