Coach do Coach

Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.


segunda-feira, 10 de novembro de 2008

E lá voltámos a isto!

Acusando Bruno Paixão de falta de coragem, Paulo Bento afirmou: «Aí coragem não lhe faltou, até porque estava de costas. Quem deu a ordem pareceu-me o fiscal de linha, mais uma vez. A questão da arbitragem no futebol português já mete nojo. Não é uma questão de profissionalismo, porque se os árbitros passarem a profissionais serão profissionais incompetentes.»

Quando lhe foram pedidos exemplos concretos dos erros de arbitragem, o técnico do Sporting recorreu ao sarcasmo: «Tem aí uma folha A4? Se tiver, eu faço-lhe um resumo. E isto é antes de ir para casa rever o jogo, porque de certeza que ainda vou encontrar mais.»

Podemos também nós depois de ver mais uma vez o jogo enviar uma folhita A3 ou A2 com os erros do Paulo Bento? Mas com tranquilidade...porque irá ser preciso muito tempo para perceber como é que um plantel como aquele (que o ano passado estava em construção e este ano com mais 3 ou 4 bons internacionais, ainda está...em construção mas mais atrás) não termina com o jogo logo na 1.ª parte?

1 comentário:

Tiago Viana disse...

Podia explicar pq é que num canto a seu favor. O atleta passa a bola quase para o meio-campo para o colega centrar de um local em que o passe sai com menos qualidade porque apanha a defesa de frente, é mais longo dando mais tempo à defesa e potencia um contra-ataque. Mais tornou possivel que um adversário corra todos aqueles metros sem oposição.
A juntar a tudo isto, coloca um jogador lento no lado contrário ao canto onde caiem e saiem a maioria dos contra-ataques.
Isso talvez ele n consiga explicar.
Se perderam e passaram um sufoco n foi por causa do árbitro embora a arbitragem tenha sido mt má.