Coach do Coach

Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.


segunda-feira, 18 de junho de 2012

Como se cria e alimenta uma cultura?

Uma cultura não se inventa. As que crescem rapidamente caiem geralmente ainda mais rápido. A cultura artificial é apenas uma tinta que aguarda que passe água para a desvirtuar. Também nas pessoas e nos grupos/equipas, institui-se uma predisposição para uma determinada cultura, mas não se inventa, ela vai acontecendo com o contributo de todos para o resultado final.

A cultura é um conjunto de atitudes e comportamentos alinhados e compatíveis. Se encorajarmos as pessoas a partilhar, teremos uma cultura de partilha, etc. A cultura…são hábitos que se formam. Podem ser bons…ou não. Por vezes diria que nem se deve pensar muito na cultura, deve ser mais ir fazendo e esperar que a mesma se desenvolva.

Não se pode obrigar o grupo de pessoas a ter um comportamento assim ou de outra forma. Compromete-se que assim seja…alinha-se, as pessoas fazem parte dessa formação de cultura. Uma cultura de frontalidade…ganha-se pelo facto das pessoas serem frontais.


A ajuda ao outro, a predisposição interpessoal, a empatia…uma cultura assim faz-se de pessoas que se ajudam, estão atentas e dedicadas e sabem de antemão que para que falem com elas, devem estar predispostas para ouvir e para que a ouçam, falam para que os outros estejam atentos.

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