Coach do Coach

Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Promover e premiar uma cultura de excelência

O que nos leva a estar mais atentos ao erro do que à excelência? O que nos faz durante o tempo que estamos nos nossos trabalhos a destacar mais quem não faz bem e a chamá-los à atenção do que a reconhecer e distinguir quem faz bem?

Consegue-se cultivar uma emoção de fuga ao falhanço e não uma cultura de excelência. E não são a mesma coisa e, mesmo que possam atingir por vezes resultados semelhantes, a médio-longo prazo não é a mesma acção.

Se queremos que as pessoas trabalhem para acertar e não com o receio de errar, devemos investir mais tempo em quem merece e quem fez por isso, e não e apenas, nos que erram. E no que deveriam fazer para errar menos.

Isto não é nada novo, vem da psicologia positiva e do reforço positivo. Não se trata de deixar para trás quem faz mal, mas sim, não descurar e deixar de dar feedback, 'apenas' porque fazem bem.
Uma sociedade, um grupo, uma equipa e um conjunto de grupos e equipas que funcionam bem, são as que são reconhecidas pelo bem que fazem e não aquelas que temem o erro.

4 comentários:

Sérgio Dutra Marcelo disse...

Muito boa a matéria! Geralmente as pessoas estão atentas aos erros e os enfatiza. Esquecemos da excelência e de gerar Planos de Ações para reduzir não conformidades.

Sérgio Dutra Marcelo

Rui Lança disse...

Obrigado Sérgio. E concordo. Pequenos gestos que diferenciam as equipas que procuram algo e premeiam essa acção.

João Bento Bento disse...

Concordo! giro volto de página encontro logo uma proposta de solução que talvéz resulte. Façam a experiência e analizem os resultados.

Rui Lança disse...

Muito Obrigado Caro João. Podemos e devemos tentar, direi eu!