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Há uns meses escrevi sobre o que poderia ser a desconstrução dos processos de uma equipa. Acrescentaria hoje uma questão que alguns falam, mas acredito sinceramente, que para lá das estatísticas directas e individuais, a desconstrução do impacto e da importância de cada colaborador no resultado e desempenho total ainda é difícil de mensurar.
Ou seja:
- Sabemos que colaborador a ou b, atleta x ou y, rende em determinadas acções directas relacionadas com as suas tarefas e funções na empresa, organização ou equipa;
- Podemos constatar os números das vendas, serviços, produtos, pontos, assistências, etc;
- Sabemos que para lá disto, há um conjunto cada vez maior de estatísticas, dados, números sobre os diversos elementos (uns mais objectivos que outros, mas que vão aparecendo e ajudando a esclarecer algumas questões);
- O que não sabemos com exactidão – e que é deveras importante – é o que cada elemento rende (e porquê) quando está rodeado dos diferentes e diversos colaboradores/elementos e colegas.
É como desmontar a equipa em pequenas partes (nos diversos elementos), entender mensuravelmente a sua interdependência. A ligação que faz da equipa um sistema, mas entender a essência do que acontece, porque acontece, onde e porque ocorrem determinadas acções e respostas a estas mesmas acções.
A compreensão deste funcionamento, a compreensão de alguns comportamentos que acontecem é em si uma importante informação que nos dá a capacidade para passar à etapa: construir. E aqui podemos construir juntamente as peças não por serem as melhores, mas porque juntas com determinadas peças rendem mais.
Saber o que cada peça da equipa pode ou deve fazer e o porquê passa a ser uma fonte para o gestor da equipa. Se conseguirmos juntar a isto…a capacidade de perceber o que é isto deteam cognition entre os todos as pessoas que compõem as equipas, sejam elas de que tamanho forem, mais eficiência irão atingir.
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