Coach do Coach
Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
Como fazer com que a minha equipa comunique comigo?
"Como fazer com que a minha equipa comunique comigo?". Para alguns tipos de liderança, esta é uma preocupação constante. Receber feedback das suas acções, receber informações, notícias, propostas, ideias, mais valias ou até discórdias. Diria que deveria ser uma preocupação de todos os líderes e chefias, independentemente dos estilos e objectivos.
Pode parecer básico ou um pressuposto 'básico', mas a verdade é que existem:
- Líderes e chefias que recusam esta fonte de melhoria individual e do grupo/equipa;
- Outros que sabem da importância, mas desconhecem o impacto da mesma e não sabem (por falta de hábitos?) como estimular e criar regras colectivas que potenciem/fomentem esses processos;
- Outros que sabem da importância e do impacto e procuram sempre os melhores processos colectivos para a equipa se sentir estimulada e à vontade para que a comunicação se faça em ambos os sentidos de forma regular.
Nestas áreas não existem receitas, apenas ferramentas e comportamentos que fomentam os processos e os hábitos e acima de tudo, devem ser: coerentes; fiáveis; e exequíveis.
Nestes processos podemos começar por:
1. Ter uma liderança/chefia que esteja receptiva a receber informação e confortável com os processos de comunicação nos dois sentidos.
2. A equipa ter e reconhecer (na práctica) que existe uma regra colectiva de comunicação frontal e regular.
3. Todos reconhecerem e estarem alinhados na mais valia que é possuir canais e processos de comunicação como factores críticos...de sucesso.
4. Depois...chegam os próprios processos e dinâmicas.
Digam de vossa justiça.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Pequena história de motivação
Retirado e adaptado daqui:
Conversa sobre motivação, entre um CEO e o Vice-Presidente de uma empresa:
CEO - O que está a acontecer em Baltimore? As receitas lá subiram 20 %!
VP - Sabe, não tenho a certeza. Mas coloquei lá um póster no mês passado - aquele que tem os remadores a remarem todos o mesmo lado.
CEO - Ah, sim. Esse é um dos meus favoritos. Bem, duplique os pósteres e as dimensões de todos.
Poucos meses mais tarde, uma nova conversa entre os dois:
CEO - O que está a acontecer em Filadélfia? Não se sentiram nada motivado pelos pósteres?
VP - Sim, temos um problema lá. Não há espaço nas paredes.
Achei piada à pequena história, até porque me seria fácil fazer uma série de analogias com a realidade que se passa em nosso redor.
Conversa sobre motivação, entre um CEO e o Vice-Presidente de uma empresa:
CEO - O que está a acontecer em Baltimore? As receitas lá subiram 20 %!
VP - Sabe, não tenho a certeza. Mas coloquei lá um póster no mês passado - aquele que tem os remadores a remarem todos o mesmo lado.
CEO - Ah, sim. Esse é um dos meus favoritos. Bem, duplique os pósteres e as dimensões de todos.
Poucos meses mais tarde, uma nova conversa entre os dois:
CEO - O que está a acontecer em Filadélfia? Não se sentiram nada motivado pelos pósteres?
VP - Sim, temos um problema lá. Não há espaço nas paredes.
Achei piada à pequena história, até porque me seria fácil fazer uma série de analogias com a realidade que se passa em nosso redor.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Devemos partilhar?
Ao procurarmos o significado do verbo/acto de partilhar, encontramos exemplos como repartir, dividir algo com alguém, compartilhar, etc.
Foco-me na atitude e comportamento de partilhar algo com alguém. Alguém esse que não conheço e partilho boas práticas, algo que teoricamente me coloca em vantagem em alguns contextos. Mas partilhar o quê? Boas práticas!
Boas práticas? Mas o quê? Responderei: Sim, boas práticas, conteúdos de acções, ferramentas, sabedoria, conhecimentos, soluções. Apostaria que alguns dos pensamentos serão “Mas se são coisas boas e tuas, ao dares…os outros podem copiar!”.
Acredito que algumas culturas, bem próximas de ‘nós’, a partilha faz parte do comportamento diário e de uma definição de bom senso. A partilha de boas práticas. De bons comportamentos. A partilha de acções que potenciem e façam aumentar comportamentos como a empatia, empreendorismo, tolerância, escuta activa, dedicação! Ao partilhar apresentações passa-se mensagens, ideias, acrescenta-se valor. Claro que existe sempre a hipótese (e o receio?) de serem aproveitadas por outros, fazendo-se passar por ideias deles. Claro que sim. É um risco que tem de ser medido e calculado. Quando, o quê e como?
Mas a partilha deve basear-se na ideia que não é (só) o conteúdo do conhecimento que faz a diferença, mas a aplicação do mesmo. Muito mais no processo que apenas o resultado de uma palavra ou acção. A visualização de uma acção feita por quem sabe e por quem acha que sabe tem de ser diferente e precisamos também de um público que saiba diferenciar e queira essa diferença.
Sei que pode ser uma ideia visionária, mas temos de começar por algum lado.
Também sei que podem existir inúmeras razões para o não fazer: experiências passadas, a nossa cultura, colegas que nos rodeiam, etc. Mas acredito que apenas a razão de a partilha de boas práticas fazer parte de uma sociedade melhor é mais do que suficiente para superar qualquer desconfiança. Com o risco calculado do quando, o que se partilha, como, onde, para quem, etc.
Na pergunta se estamos preparados para partilharmos e não sermos prejudicados, responderia com um “Talvez”. Como em tudo, muitos aproveitarão para crescer com ideias dos outros, criticar quem o faz ou copiar.
Podem partilhar?
Foco-me na atitude e comportamento de partilhar algo com alguém. Alguém esse que não conheço e partilho boas práticas, algo que teoricamente me coloca em vantagem em alguns contextos. Mas partilhar o quê? Boas práticas!
Boas práticas? Mas o quê? Responderei: Sim, boas práticas, conteúdos de acções, ferramentas, sabedoria, conhecimentos, soluções. Apostaria que alguns dos pensamentos serão “Mas se são coisas boas e tuas, ao dares…os outros podem copiar!”.
Acredito que algumas culturas, bem próximas de ‘nós’, a partilha faz parte do comportamento diário e de uma definição de bom senso. A partilha de boas práticas. De bons comportamentos. A partilha de acções que potenciem e façam aumentar comportamentos como a empatia, empreendorismo, tolerância, escuta activa, dedicação! Ao partilhar apresentações passa-se mensagens, ideias, acrescenta-se valor. Claro que existe sempre a hipótese (e o receio?) de serem aproveitadas por outros, fazendo-se passar por ideias deles. Claro que sim. É um risco que tem de ser medido e calculado. Quando, o quê e como?
Mas a partilha deve basear-se na ideia que não é (só) o conteúdo do conhecimento que faz a diferença, mas a aplicação do mesmo. Muito mais no processo que apenas o resultado de uma palavra ou acção. A visualização de uma acção feita por quem sabe e por quem acha que sabe tem de ser diferente e precisamos também de um público que saiba diferenciar e queira essa diferença.
Sei que pode ser uma ideia visionária, mas temos de começar por algum lado.
Também sei que podem existir inúmeras razões para o não fazer: experiências passadas, a nossa cultura, colegas que nos rodeiam, etc. Mas acredito que apenas a razão de a partilha de boas práticas fazer parte de uma sociedade melhor é mais do que suficiente para superar qualquer desconfiança. Com o risco calculado do quando, o que se partilha, como, onde, para quem, etc.
Na pergunta se estamos preparados para partilharmos e não sermos prejudicados, responderia com um “Talvez”. Como em tudo, muitos aproveitarão para crescer com ideias dos outros, criticar quem o faz ou copiar.
Podem partilhar?
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
4G para as Equipas
Aconselho vivamente a consulta deste blog e artigo!
"A Four Groups desenvolveu uma nova abordagem chamada 4G para compreender o comportamento, relacionamentos e cultura organizacionais. O 4G fornece aos seus usuários introspecção ao nível das suas características pessoais, desenvolve relacionamentos dentro de equipas e grupos, e mostra como a cultura organizacional pode ser melhor definida e gerida.
O 4G permite às organizações obter informação sobre a melhor forma de implementar e optimizar o desempenho do capital intelectual. Oferece a capacidade de prever comportamentos, agir de acordo com critérios de produtividade e de interacção e dinâmica de grupo, identificando os pontos de maior fricção ao nível dos relacionamentos inter-pessoais.
O 4G representa uma abordagem sistemática para gerir os aspectos intangíveis da vida organizacional. A metodologia é facilmente reproduzível e pode ser implementado rapida e eficientemente."
"A Four Groups desenvolveu uma nova abordagem chamada 4G para compreender o comportamento, relacionamentos e cultura organizacionais. O 4G fornece aos seus usuários introspecção ao nível das suas características pessoais, desenvolve relacionamentos dentro de equipas e grupos, e mostra como a cultura organizacional pode ser melhor definida e gerida.
O 4G permite às organizações obter informação sobre a melhor forma de implementar e optimizar o desempenho do capital intelectual. Oferece a capacidade de prever comportamentos, agir de acordo com critérios de produtividade e de interacção e dinâmica de grupo, identificando os pontos de maior fricção ao nível dos relacionamentos inter-pessoais.
O 4G representa uma abordagem sistemática para gerir os aspectos intangíveis da vida organizacional. A metodologia é facilmente reproduzível e pode ser implementado rapida e eficientemente."
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
Conhecem a plataforma SALTO?
Já não é a primeira vez que aqui falo da plataforma SALTO. Dei 'de caras' com esta realidade quando em Novembro de 2002 em Aarhus tive uma experiência na área da facilitação, educação não formal (ENF), trainings, etc, ao serviço da ISCA.
A partir desse momento, mesmo com um interregno, esta plataforma passou a ser um instrumento de trabalho regular nas áreas da educação e formação, oportunidades, dinâmicas, notícias, tudo relacionado com jovens, mesmo este sendo um conceito que se vai modificando devido à idade que a UE ou o Conselho Europeu consideram para estes programas (1.º 28, depois 30 e alguns programas já para os 35 anos).
A plataforma SALTO possibilita a diversos públicos grandes vantagens:
. para quem se enquadra nas idades, países abrangidos e motivados para as áreas de formação focadas (digamos que se junta o viajar com o aprender áreas específicas para além da troca de experiências culturais);
. para quem pode ser formador/trainer nestes programas;
. para quem educa, forma, lecciona e necessita constantemente de procurar e aplicar dinâmicas nas suas formações, aulas, palestras, etc. existe uma área muito específica, 'tools'.
A plataforma SALTO, há boa maneira de alguns países europeus, vive com base no espírito que defendem: tudo se encontra disponível e gratuitamente, acreditando eles que partilhando boas práticas, ideias, interagindo com outras pessoas, convidando qualquer pessoa espalhada pelo mundo a sugerir dinâmicas e acções de formação, se nivela por cima a qualidade de tudo o que pode ser oferecido. Acrescentando eu, que o segredo dos bons resultados não está apenas no conteúdo mas também na forma como o mesmo é aplicado e o modo como se realiza o 'transfer'.
Convido todos a darem um salto pelo SALTO. Alguma dúvida...ao vosso dispor.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Acção de Formação
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Prioridades
Como irá ser 2011? Não consigo responder. Apenas dizer aquilo que irei fazer para o alcançar sem saber se concretizar-se-á, mas com a plena consciência que ao não fazer nada...dificilmente alcançarei.
Dizem-me que é uma questão de gestão de prioridades. Será? Uma coisa é certa, sem prioridades, seja onde for e em que contexto acontecer, dificilmente conseguiremos uma boa gestão dos nossos recursos internos. Onde colocar mais a minha emoção, onde e quando batalhar mais, o que realizar e com quem!
Os tais famosos 6 'w' ou 2 'h' utilizados na gestão num modelo tipicamente 'americano' possibilitam definir prioridades. A experiência e a qualidade das mesmas dão-nos uma ferramenta fulcral na definição de prioridades.Muitas dúvidas subsistem, mas que uma má gestão de prioridades dificultam a gestão de recursos humanos, os valores dessa mesma gestão, cometem-se injustiças e mais do que tudo, confunde-se a orientação, tempos, coração, razão e com isto tudo, resultados menos equilibrados!
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