Que conhecemos nós das pessoas que nos rodeiam? Podemos falar de aspectos pessoais, sociais, profissionais, o que e onde quiserem, mas o que conhecemos realmente?
Algumas das acções de formação que participei, quer como formando quer como formador, tinham a capacidade de realizar algo que adoro: baixar o nível de água e trazer mais e melhor informação para cima.
O que fica 'escondido', podem ser aspectos voluntários ou involuntários. Pode ser consciente ou inconsciente. Mas existem e são muitos mais do que pensamos. Quando partilhamos algo com alguém, quer seja pessoal, social ou profissional, temos o dever de querer descobrir esse algo, desde que permitido. Ou ter de querer dever! É essa a empatia e cumplicidade que diferencia tudo.
Também considero que nem todos têm a capacidade de conhecerem o seu próprio iceberg e isso faz toda a diferença. Para o 'eu' e os 'outros', que querem conhecer o 'eu'. Quase que falaria de uma engenharia complexa...mas que na realidade se resume à dificuldade em conhecermos e compreendermos os outros quando não o queremos.
3 comentários:
Às vezes é mais díficil olhar o iceberg dos outros quando nunca olhámos o nosso, ou nem sequer tentámos.
Mais um bom artigo.
Continue, Sr. Lança! Gostei do tema!
Luciano Truzzi
Conhecemos dos outros o que imaginamos conhecer.Apenas isso. E é por isso que ainda nos surpreendemos.
Sjb
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