A sociedade ocidental habituou-se a colocar em primeiro lugar a razão como o melhor meio de solucionar problemas lógicos e apreender a realidade. Por isso, os psicólogos desenvolveram testes para medir este tipo de inteligência o Q.I. (Quociente de Inteligência). Na década de 90, pesquisas realizadas por neurocientistas e psicólogos descobriram um novo tipo de inteligência: a inteligência emocional, que permite lidar com os sentimentos.
Elementos como a empatia, compaixão, motivação e capacidade de reagir à dor e ao prazer reconstruíram a definição de inteligência. Mas novas pesquisas sobre o comportamento humano descobriram um terceiro factor essencial na descrição da inteligência humana: o Quociente Espiritual.
Segundo os estudiosos, é através da inteligência espiritual que resolvemos questões da ordem do valor. A inteligência espiritual insere cada comportamento humano num contexto mais vasto e profundo, gernado um sentido global na vida, avaliando cada acção à luz de uma perspectiva centrada no não-imediativismo. É a inteligência espiriutal que permite a criatividade do quebrar das regras e da subversão. O QE é a base necessária para o bom funcionamento da inteligência emocional. É a nossa inteligência final. É o elemento que permite a flexibilidade na adopção de normas rígidas. É a compreensão, o saber lidar com as questões do bem e do mal e a capacidade de imaginar outras situações. É o que permite a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro: é a compaixão.
Pergunto eu: isto servirá para os treinadores?
3 comentários:
É um assunto mt interessante.
A foto é adequada ao tema pois nesse local podemos despertar a nossa IS.
O local é amazing, não é?
É sim senhor.
Bons tempos que têm de se repetir... muitas vezes.
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