A minha experiência numa formação no estrangeiro foi em Aarhus. Foi em Novembro de 2002. Era sobre a formação / training em algumas áreas mais sociais e eu, como formando, tirava anotações e apontamentos sobre o que era dado e a forma como era dinamizada. Eu já era formador em Portugal e interessava-me estas práticas.
Tirei diversos apontamentos. No final dos primeiros dias disponibilizaram-me um CD e um dossier com vários documentos. Para minha grande surpresa eram todos os slides e os possíveis apontamentos sobre os conteúdos que eu teria provavelmente retirado. Perguntei a um dos organizadores se com aquilo não tinham algum receio que nós utilizássemos todos aqueles slides e informações para nos aproveitarmos e darmos também formações quase a papel químico.
Ao qual ele me respondeu: “Faz parte criar novas raízes e esta é uma das formas. E não é a informação que diferencia, mas a utilização que damos à mesma.”
Marcou-me.
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