É um livro sobre algo que todos nós vivemos e convivemos. Uns de forma voluntária, outros impostos, outros conscientes e uns inconscientes. Mas todos andamos metidos. Falo de equipas, grupos, emoções, sentimentos, bússolas que nos guiam em projectos, sejam eles profissionais, sociais ou pessoais.
São sentimentos, conhecimentos, técnicas, emoções, experiências minhas, mas que não as vivenciei sozinho. Vivi com pessoas. Uns amigos, outros colegas de escola, faculdade, trabalho, cursos, viagens, formações, equipas desportivas, miúdos, aulas, alunos...é um conjunto de experiências e, acima de tudo, mensagens em que acredito. Percebi que muito do que está lá...faz de mim apenas um mensageiro e alguém que gosta e pretende descortinar o que acontece, mas o que acontece é fruto de dinâmicas voluntárias ou involuntárias por que passamos todos os dias. E passamos com uns os outros.
Acredito que a equipa deve ser maior que a soma de todas as individualidades, mas que aquilo que somos é uma soma de muitas experiências que vivemos e que bebemos dos outros e das vivências da vida.
Não tem lógica falar de um conjunto de pessoas num patamar exigente, profissional ou não, talentoso, de desempenho, sem abordar a aprendizagem que temos uns com os outros e o que somos de ter aprendido uns com os outros, porque na base da interligação estão processos básicos das relações humanas.
Esta é uma ideia que tenho quase sempre que começo a teclar sobre este tema. De onde surgiu esta ideia? Onde me lembro de a ter vivido a primeira vez e com quem a vivenciei.
É em tudo diferente...não é melhor nem pior, diferente. Mas muito mais rico!
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