Coach do Coach

Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Inteligência Emocional

Daniel Goleman defende que independentemente dos estilos de liderança, os líderes mais eficazes têm apresentado algo em comum: todos eles têm um alto grau do que se denomina inteligência emocional. Significa que possuem uma autoconsciência, autodisciplina, motivação, empatia e habilidades sociais que lhes permitem entender, primeiro, a sua própria constituição emocional, e em segundo, as outras pessoas para direccioná-las na direcção e na concretização dos objectivos dos seus projectos, equipas ou organizações.

Isto não significa que a inteligência emocional e o que a constitui é a única variante importante. As habilidades técnicas são relevantes, elas são o requisito para aceder a algumas posições de top. Quando se junta as temáticas de liderança e equipas (de trabalho) ainda ganha mais importância a inteligência emocional dado que esta permite a habilidade de trabalhar em equipa e a eficácia de liderar compromissos individuais e colectivos.


Este Sábado numa entrevista à 'Confidencial', Luís Paulo Salvado Presidente Executivo da Novabase afirma algo tão simples mas fantástico como isto -
"Os bons líderes são aqueles cuja empresa vive sem eles" - muito ao encontro do que já afirmava Collins.

Ao nível da Inteligência Emocional "pode desenvolver-se muito, mesmo na idade adulta. Pode ser o factor de sucesso que distingue os grandes líderes. Trata-se de aprendermos a gerir emoções e a relacionar-nos com as emoções dos outros, de tentar perceber a razão de críticas que nos fazem, ou qual é o estado de espírito do outro para comunicar bem com ele". "O papel último de um líder é desenvolver novos líderes".

1 comentário:

F. Gaspar disse...

Concordo plenamente!