Coach do Coach

Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.


terça-feira, 20 de abril de 2010

Era uma vez um Ego…

Um dos maiores treinadores dizia que apenas se podia ser treinador quando conseguíamos libertar-nos do nosso ego. Procurei saber mais sobre isto (quem ou quê?), o ego! Encontrei isto:
“O ego desenvolve-se a partir do id com o objectivo de permitir que seus impulsos sejam eficientes, ou seja, levando em conta o mundo externo: é o chamado princípio da realidade. É esse princípio que introduz a razão, o planeamento e a espera ao comportamento humano: a satisfação das pulsações é retardada até o momento em que a realidade permita satisfazê-las com um máximo de prazer e um mínimo de consequências negativas. A principal função do ego é buscar uma harmonização inicialmente entre os desejos do id e a realidade e, posteriormente, entre esses e as exigências do superego”

Misturo e tento tirar algo daqui e o que sai? Mesmo após a leitura de algumas terminologias, continuo convicto que de facto uma grande maioria das pessoas que andam por aí e nos rodeiam dá demasiada importância ao ego, o seu.

Em algumas organizações ou grupos sociais torna-se complicado acharmos um local para estar tal é o tamanho obsceno que alguns egos ocupam. Procuramos aqui e ali e não achamos.

Tudo estará relacionado com o ciclo de identidade e/ou interdependência das pessoas nos grupos, organizações ou equipas? Penso que tudo não. Mas muito sim! Terei eu a sorte de ter um mecanismo ‘ao vivo’ bem à minha frente onde eu posso estudar?

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