Uma breve história sobre motivação e como se consegue ‘mudar’ o sentido das acções:
“Era uma vez um homem cujo maior sonho era o de se reformar e poder desfrutar do seu descanso dormindo uma longa sesta após o almoço. Um dado dia, é acordado do seu sono da tarde pelo barulho de crianças a jogar futebol: “Passa a bola”, ouvia-se da janela do quarto. Ele levanta-se zangado, desce as escadas e dirig...
“Era uma vez um homem cujo maior sonho era o de se reformar e poder desfrutar do seu descanso dormindo uma longa sesta após o almoço. Um dado dia, é acordado do seu sono da tarde pelo barulho de crianças a jogar futebol: “Passa a bola”, ouvia-se da janela do quarto. Ele levanta-se zangado, desce as escadas e dirig...
iu-se ao passeio onde um grupo de crianças se encontrava a jogar à bola.
- Quem manda aqui?, perguntou ele.
- Sou eu, respondeu-lhe um rapaz.
- Porque vieram jogar aqui?
- Adoramos o sítio, vamos passar a vir cá todos os dias.
O homem voltou para casa, pensativo e tentando encontrar uma solução para este problema que lhe destruiria o sonho de dormir a sesta descansado. No dia seguinte, os miúdos voltaram ao local e o homem foi novamente ter com eles e deu um euro ao rapaz que mandava. Explicou-lhe que adorava ouvi-los e vê-los por ali, era um privilégio. Durante vários dias fez o gesto de entregar um euro. Certo dia, foi ter com o rapaz e explicou-lhe:
- Hoje, infelizmente, só tenho 50 cêntimos para te dar.
O rapaz olhou para ele e respondeu:
- Pensa por acaso que nós voltamos cá por uns míseros 50 cêntimos? respondeu o rapaz.
Ele e os seus amigos nunca mais voltaram lá e o homem voltou às suas sestas…”
A gestão de expectativas e das motivações tem um (elevado) peso nas nossas decisões.
- Quem manda aqui?, perguntou ele.
- Sou eu, respondeu-lhe um rapaz.
- Porque vieram jogar aqui?
- Adoramos o sítio, vamos passar a vir cá todos os dias.
O homem voltou para casa, pensativo e tentando encontrar uma solução para este problema que lhe destruiria o sonho de dormir a sesta descansado. No dia seguinte, os miúdos voltaram ao local e o homem foi novamente ter com eles e deu um euro ao rapaz que mandava. Explicou-lhe que adorava ouvi-los e vê-los por ali, era um privilégio. Durante vários dias fez o gesto de entregar um euro. Certo dia, foi ter com o rapaz e explicou-lhe:
- Hoje, infelizmente, só tenho 50 cêntimos para te dar.
O rapaz olhou para ele e respondeu:
- Pensa por acaso que nós voltamos cá por uns míseros 50 cêntimos? respondeu o rapaz.
Ele e os seus amigos nunca mais voltaram lá e o homem voltou às suas sestas…”
A gestão de expectativas e das motivações tem um (elevado) peso nas nossas decisões.
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