Antigamente dizia às pessoas e a mim próprio que era preciso achar um equilíbrio entre o aprender a gostar do que fazíamos e fazer o que gostávamos.
Hoje digo que devemos procurar fazer apenas e somente o que gostamos de fazer.
Coach do Coach
Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
O que faz e pensa um treinador campeão
Para já é isto. Três entrevistas feitas, 2ª feira há mais uma. Treinadores que foram campeões de séniores em modalidades colectivas no escalão competitivo mais alto das suas modalidades. Hóquei em Patins, Futebol e Futsal. 2ª feira é mais um de Futebol.
A liderança do treinador tem sido um dos campos de estudo mais fascinantes, num ambiente altamente competitivo, cooperativo e onde o trabalho individual e coletivo estão interligados (Chelladurai, 1984; Hagemann, Busch & Strauss, 2008). Numa visão transversal, a liderança de equipas continua a originar novas formas de a pesquisar, até pela complexidade e ambiguidade em que é exercida (Day, Gronn & Salas, 2004), sendo uma das áreas mais extensíveis de estudo na psicologia organizacional (Chelladurai, 1984). E para o sucesso das organizações é essencial o melhor conhecimento sobre o que o líder faz e como se comporta, até pelo poder que assume no que a equipa produz (Day, Gronn & Salas, 2004; Tannenbaum et al., 2012).
Para Chelladurai e Saleh (1980) a liderança no desporto e a sua importância tornaram-se evidentes quando o desporto de equipas começou a ser visto como um contexto formal de organização, tendo apresentado uma escala de liderança do desporto com cinco tipos de comportamentos de liderança nos treinadores: o apoio social; a formação e instrução; a reação positiva; o comportamento democrático; e o comportamento autocrático. Estes comportamentos deram azo a três dimensões: uma dirigida para a tarefa (treino e comportamento instrutivo), outra para dois estilos de decisão (comportamento autocrático e democrático) e uma terceira dimensão para os dois fatores motivacionais (feedback positivo e suporte social).
O treinador deve possuir competências em diferentes áreas e com diferentes objectivos, como potenciar o desempenho do atleta (Fletcher & Roberts, 2013), ter a capacidade de influenciar o desenvolvimento psicológico e o bem-estar do atleta (Mageau & Vallerand, 2003), saber que que o atleta constrói uma perceção do comportamento do seu treinador, dado que este assume um papel muito importante na entrega do atleta (Myers, Beauchamp & Chase, 2011) e o treinador consegue através do seu comportamento incentivar ou controlar a autonomia do atleta (Felton & Jowett, 2013).
A liderança do treinador tem sido um dos campos de estudo mais fascinantes, num ambiente altamente competitivo, cooperativo e onde o trabalho individual e coletivo estão interligados (Chelladurai, 1984; Hagemann, Busch & Strauss, 2008). Numa visão transversal, a liderança de equipas continua a originar novas formas de a pesquisar, até pela complexidade e ambiguidade em que é exercida (Day, Gronn & Salas, 2004), sendo uma das áreas mais extensíveis de estudo na psicologia organizacional (Chelladurai, 1984). E para o sucesso das organizações é essencial o melhor conhecimento sobre o que o líder faz e como se comporta, até pelo poder que assume no que a equipa produz (Day, Gronn & Salas, 2004; Tannenbaum et al., 2012).
Para Chelladurai e Saleh (1980) a liderança no desporto e a sua importância tornaram-se evidentes quando o desporto de equipas começou a ser visto como um contexto formal de organização, tendo apresentado uma escala de liderança do desporto com cinco tipos de comportamentos de liderança nos treinadores: o apoio social; a formação e instrução; a reação positiva; o comportamento democrático; e o comportamento autocrático. Estes comportamentos deram azo a três dimensões: uma dirigida para a tarefa (treino e comportamento instrutivo), outra para dois estilos de decisão (comportamento autocrático e democrático) e uma terceira dimensão para os dois fatores motivacionais (feedback positivo e suporte social).
O treinador deve possuir competências em diferentes áreas e com diferentes objectivos, como potenciar o desempenho do atleta (Fletcher & Roberts, 2013), ter a capacidade de influenciar o desenvolvimento psicológico e o bem-estar do atleta (Mageau & Vallerand, 2003), saber que que o atleta constrói uma perceção do comportamento do seu treinador, dado que este assume um papel muito importante na entrega do atleta (Myers, Beauchamp & Chase, 2011) e o treinador consegue através do seu comportamento incentivar ou controlar a autonomia do atleta (Felton & Jowett, 2013).
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