Os meus livros, textos, não nascem de modo organizado, raramente. Por vezes são anárquicos, uma autonomia não ‘modelada’, como quem se apaixona por algo e pretende agir rapidamente e que começa com um ponto de partida, mas não do início. Pode ser quase pelo fim ou meio. Os temas surgem por compromisso e paixão. Porque gosto, porque tenho imbuída uma ‘missão’ de partilha pessoal, de existir e ter essa liberdade de expressão. Uma espécie de processo que me permite ir escrevendo, procurando mais por esse novo ‘ser’ por quem me apaixonei, comprometi e depois, ao deixar algo escrito, ao ser lido, me possibilita receber mais conhecimento. Porque ao ler, fazer, receber feedback e saber mais, percebo que ficou desactualizado e isso permite crescer.
Coach do Coach
Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Porque escrevo? E como escrevo?
Porque escrevo? E como escrevo? Não conheço muito sobre os
processos de outras pessoas que escrevem. Partilho, leio e ouço diferentes
métodos de construção dos seus livros, como ‘nascem’, porque alguns ‘morrem’ ou
entram num estado de hibernação para sempre. É um pensamento que me ocorre de
vez em vez. Como e porque nascem?
Os meus livros, textos, não nascem de modo organizado, raramente. Por vezes são anárquicos, uma autonomia não ‘modelada’, como quem se apaixona por algo e pretende agir rapidamente e que começa com um ponto de partida, mas não do início. Pode ser quase pelo fim ou meio. Os temas surgem por compromisso e paixão. Porque gosto, porque tenho imbuída uma ‘missão’ de partilha pessoal, de existir e ter essa liberdade de expressão. Uma espécie de processo que me permite ir escrevendo, procurando mais por esse novo ‘ser’ por quem me apaixonei, comprometi e depois, ao deixar algo escrito, ao ser lido, me possibilita receber mais conhecimento. Porque ao ler, fazer, receber feedback e saber mais, percebo que ficou desactualizado e isso permite crescer.
Os meus livros, textos, não nascem de modo organizado, raramente. Por vezes são anárquicos, uma autonomia não ‘modelada’, como quem se apaixona por algo e pretende agir rapidamente e que começa com um ponto de partida, mas não do início. Pode ser quase pelo fim ou meio. Os temas surgem por compromisso e paixão. Porque gosto, porque tenho imbuída uma ‘missão’ de partilha pessoal, de existir e ter essa liberdade de expressão. Uma espécie de processo que me permite ir escrevendo, procurando mais por esse novo ‘ser’ por quem me apaixonei, comprometi e depois, ao deixar algo escrito, ao ser lido, me possibilita receber mais conhecimento. Porque ao ler, fazer, receber feedback e saber mais, percebo que ficou desactualizado e isso permite crescer.
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2 comentários:
Olá, Coach Rui
Transcrevo mais do que escrevo. Usualmente quando leio, na maior parte dos casos literatura técnica, efetuo pequenas transcrições de textos que acho mais importantes.
Um dos últimos livros que li e recomendo:
Comunicar com Humor, João Aragão e Pina, Pactor
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O Humor e atenção
O humor tem capacidade de atrair a atenção das pessoas.
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Um abraço.
Obrigado Caro Rui. Esses livros são bons...e é um grande senhor esse João, é meu amigo :)
Abraço
rui
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