Na crónica semanal de Tomaz Morais no jornal ‘A Bola’, aborda a escolha dos atletas por parte dos seleccionadores para o Campeonato do Mundo de Rugby que está prestes a iniciar.
Toca num dos pontos essenciais da escolha de uma equipa para uma ‘tarefa’ longa e em que não há grandes margens de erro nem hipóteses de alterar as suas escolhas. Destaca que a escolha dos atletas é para uma competição longa, em que para lá dos jogos, tem momentos de treino, momentos sociais, competitivos, lúdicos e humanos.
E que por isso, não vão os melhores jogadores, mas os melhores para todos esses momentos e que este factor pode eliminar alguns excelentes bons atletas, mas que no total não acrescentam mais valia em tudo, mas apenas num dos pontos que faz uma equipa.
Não é por acaso que Tomaz Morais refere isso, fruto da experiência que deve ter certamente. A boa crónica – e que destaco – é a chamada de atenção para as tais dinâmicas e processos de grupo que perfazem um resultado final muito para lá do jogo propriamente dito. Estranhamente, direi eu, é continuarmos a verificar equipas que ‘habitam’ em terrenos de alta competição e falham constantemente aqui.
1 comentário:
Mais grave... equipas que têm, exactamente esta pessoa (Tomás Morais) nos seus quadros!
Das duas, três: ou não o consultam, ou não o ouvem, ou simplesmente não querem saber.
Mas há mais exemplos.
Enfim...
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