“A evolução para a cooperação é a única visão disponível para encarar o futuro”
Raul Diniz
Coach do Coach
Os melhores profissionais e as melhores equipas têm um denominador comum: serem peritos nas competências intra e inter que perfazem as relações interpessoais entre todos os objectivos, as ferramentas e os meios.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Uma boa pergunta possibilita muito
Gosto muito do tema das equipas. Pensar nas suas dinâmicas e na forma como se expressam. Foco-me numa perspectiva convergente, construída e que pode e deve ser desconstruída. Ou seja, o papel e o peso que cada um tem na expressão, desempenho e dinâmica colectiva.
Sabendo que essa dinâmica é constituída não apenas pela competência individual mas também pela sinergia que os diferentes elementos podem fazer crescer ainda mais em cada individualidade. Perante isto: o que ganham as equipas em terem modelos ou mapas mentais colectivos muito bem treinados, mas, regulamentados do ponto de vista funcional e comportamental. Vantagens e desvantagens.
Questão: As equipas ganham em terem elementos no seu interior que causam constrangimentos e alterações a esse mapa mental colectivo? E se sim, o que ganham? E para ganhar, que tipologia de elementos e que regras estes elementos (também) têm de ter? Pode ser treinado?
Sabendo que essa dinâmica é constituída não apenas pela competência individual mas também pela sinergia que os diferentes elementos podem fazer crescer ainda mais em cada individualidade. Perante isto: o que ganham as equipas em terem modelos ou mapas mentais colectivos muito bem treinados, mas, regulamentados do ponto de vista funcional e comportamental. Vantagens e desvantagens.
Questão: As equipas ganham em terem elementos no seu interior que causam constrangimentos e alterações a esse mapa mental colectivo? E se sim, o que ganham? E para ganhar, que tipologia de elementos e que regras estes elementos (também) têm de ter? Pode ser treinado?
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
A nível mundial, 87% dos trabalhadores não gostam do que fazem
A percentagem é avassaladora e foi retirada de um estudo da Gallup, com o objectivo de aferir a relação de envolvimento dos colaboradores com as empresas em que trabalham. Os motivos para este desencantamento quase generalizado são de ordem variada, mas existe uma razão “fulcral” que reúne consenso entre os que analisam o fenómeno e os que dele sofrem: aquilo que consideramos como gestão “moderna” foi inventado por indivíduos que nasceram em meados do século XIX.
Defensor desta teoria e comprometido em alterar o actual estado de desgraça que se vive em muitas organizações é Gary Hamel, um dos maiores pensadores da gestão do século XXI. A plataforma que lançou, a MIX, aposta numa revolução partilhada e aberta a todos os que queiram contribuir para ajustar a forma como se trabalha e se lidera aos requisitos do novo mundo digital, criativo e colaborativo.
http://www.ver.pt/
Defensor desta teoria e comprometido em alterar o actual estado de desgraça que se vive em muitas organizações é Gary Hamel, um dos maiores pensadores da gestão do século XXI. A plataforma que lançou, a MIX, aposta numa revolução partilhada e aberta a todos os que queiram contribuir para ajustar a forma como se trabalha e se lidera aos requisitos do novo mundo digital, criativo e colaborativo.
http://www.ver.pt/
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Temáticas laranjas para áreas mais cinzentas
Dar aulas nestas vertentes mais comportamentais a turmas de áreas mais ‘cinzentas’ tem sempre inúmeros desafios. Escrevo áreas e não pessoas. Áreas cinzentas defino como as matemáticas, gestão financeiras, economia, contabilidade, etc. São áreas que se focam muito no resultado do trabalho que as pessoas conseguem ou não atingir. No que é possível de forma muito explícita aferir.
É desafiante, porque o processo e a forma como conseguimos desconstruir o processo desse mesmo resultado, vai contra alguns dos pressupostos e crenças que os profissionais destas áreas criam. Há excepções, claro, mas a regra creio que se centra aí. Apesar de considerarem que o trabalho em equipa é fundamental, o resultado e o conhecimento que cada um tem é ‘o’ fundamental.
A questão por vezes parece-me ser esta: preferimos ter alguém na nossa equipa que seja muito bom tecnicamente mas um daqueles profissionais muito difíceis de trabalhar pelos seus comportamentos ou trabalhar com alguém que não sendo tão perito, domina perfeitamente a parte técnica e ainda por cima faz um bom clima e espírito de equipa?
É desafiante, porque o processo e a forma como conseguimos desconstruir o processo desse mesmo resultado, vai contra alguns dos pressupostos e crenças que os profissionais destas áreas criam. Há excepções, claro, mas a regra creio que se centra aí. Apesar de considerarem que o trabalho em equipa é fundamental, o resultado e o conhecimento que cada um tem é ‘o’ fundamental.
A questão por vezes parece-me ser esta: preferimos ter alguém na nossa equipa que seja muito bom tecnicamente mas um daqueles profissionais muito difíceis de trabalhar pelos seus comportamentos ou trabalhar com alguém que não sendo tão perito, domina perfeitamente a parte técnica e ainda por cima faz um bom clima e espírito de equipa?
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Devemos tratar os outros como...
Numa formação recente troquei a simples opinião que a frase / crença que devemos tratar os outros como gostamos que nos tratem é errada. Parte do pressuposto que o que gostamos que nos façam é aquilo que as outras pessoas ‘obrigatoriamente’ também gostam.
Errado disse eu. Corrigi, pensei eu: “Devemos tratar os outros como eles gostam de ser tratados (considerando claro está o contexto, socialmente e as regras colectivas).”
No final da formação, na escolha de uma competência para melhorar, o porquê e onde o iriam fazer, a formanda disse-me que tinha percebido que toda a sua vida tinha feito algo errado que era tratar os outros como ela gosta de ser tratada. E entendeu o porquê de não ser assim. Que certamente iria trazer-lhe consequências positivas na sua carreira e até na sua vida pessoal.
Bem, não sei o que os outros formadores gostam ou lhes fazem sentido em termos de sucesso de formação, mas a mim…isto encaixa que nem uma luva!
Errado disse eu. Corrigi, pensei eu: “Devemos tratar os outros como eles gostam de ser tratados (considerando claro está o contexto, socialmente e as regras colectivas).”
No final da formação, na escolha de uma competência para melhorar, o porquê e onde o iriam fazer, a formanda disse-me que tinha percebido que toda a sua vida tinha feito algo errado que era tratar os outros como ela gosta de ser tratada. E entendeu o porquê de não ser assim. Que certamente iria trazer-lhe consequências positivas na sua carreira e até na sua vida pessoal.
Bem, não sei o que os outros formadores gostam ou lhes fazem sentido em termos de sucesso de formação, mas a mim…isto encaixa que nem uma luva!
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Eu aprendo muito mais com eles...
Já tive a sorte de dar formação em vários países espalhados por esta 'coisa' a que chamamos de mundo. Mas dar formação e aulas em África é sempre um momento de uma aprendizagem pura. Eles não sabem, mas eu aprendo mais do que eles e com eles!
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